O violento ataque do Hamas a Israel reacendeu um conflito com décadas e voltou a destapar as divisões que o motiva. Por cá, todos os partidos condenaram os ataques a civis, mas as reações dividiram-se. PS, PSD, Chega e Iniciativa Liberal (IL) querem votos de pesar pelas vítimas e de “condenação da ofensiva terrorista” do Hamas à população israelita. Já o PCP, o Bloco e o Livre sublinharam o direito à autodeterminação da Palestina e deixaram ainda críticas às Nações Unidas (ONU).
“Tratou-se de um ato terrorista implacável, selvático, desumano. Uma barbárie feita por uma organização terrorista contra civis inocentes israelitas. A primeira mensagem só pode ser de óbvia condenação destes ataques”, diz ao Expresso Alexandre Poço, deputado do PSD que preside ao Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Israel.
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