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Médio Oriente

Salvar a economia em colapso na Síria? Só com um “Plano Marshall”, e haverá poucos países interessados em investir

Salvar a economia em colapso na Síria? Só com um “Plano Marshall”, e haverá poucos países interessados em investir
NurPhoto

A economia síria é uma sombra do que era quando a guerra civil eclodiu, e desde então foi assolada por restrições impostas pelos Estados ocidentais. Finda a era Assad, o país terá de lutar contra inflação elevada, infraestruturas destruídas em sectores-chave, como o petróleo e a agricultura, e as sanções persistentes. Os esforços de recuperação económica dependerão de o Ocidente deixar de designar o HTS como grupo terrorista e de levantar as punições aos sírios

Em setembro do ano passado, quando a China acolheu os 19.º Jogos Asiáticos, o Presidente Xi Jinping recebeu o então líder sírio Bashar al-Assad numa pitoresca pousada com lago na cidade de Hangzhou, no leste. Xi e al-Assad saíram dessa reunião - na primeira viagem oficial de Assad à China em quase duas décadas - com o anúncio de uma “parceria estratégica” estabelecida entre Pequim e Damasco. A China comprometeu-se a ajudar al-Assad na reconstrução da Síria, depois de mais de uma década de guerra, numa altura em que o líder sírio era um pária para muitas nações em todo o mundo.

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