O indisfarçável incómodo dos súbditos caribenhos em relação ao chefe de Estado sentado em Londres
Carlos III terá um grande desafio a milhares de quilómetros de distância do Palácio de Buckingham. Na região das Caraíbas, vários países que o reconhecem como chefe de Estado contestam, cada vez mais, esse vínculo e defendem a opção pela república. Nos últimos anos, casos como o assassínio de George Floyd, nos Estados Unidos, ou visitas reais desastradas aos territórios contribuíram para esse sentimento. Ao Expresso, um professor jamaicano diz que no país se olha para a monarquia britânica como “um fardo insultuoso explicitamente racista", que não trouxe "nada de bom”
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