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Um ano de guerra na Ucrânia

Um ano depois do início da guerra, há 7221 refugiados ucranianos com contratos de trabalho em Portugal e ainda 1539 ofertas de emprego vagas

Kateryna e a mãe Nataliia, na confeitaria Tradifana, onde começaram a trabalhar a 28  de março a embalar bolos e bolachas
Kateryna e a mãe Nataliia, na confeitaria Tradifana, onde começaram a trabalhar a 28 de março a embalar bolos e bolachas

Plataforma criada pelo Governo português poucos dias após a invasão russa permitiu dar emprego a mais de 7 mil ucranianos através do IEFP e mantém-se ativa. No espaço de um ano, Ministério do Trabalho pagou 26,5 milhões de euros em prestações sociais. Apenas 6400 refugiados (de 58 mil) participaram em cursos de português para estrangeiros

Um ano depois do início da guerra, há 7221 refugiados ucranianos com contratos de trabalho em Portugal e ainda 1539 ofertas de emprego vagas

Raquel Moleiro

Jornalista

No início de fevereiro, a ministra Ana Mendes Godinho foi até Nova Iorque participar na 61.ª sessão da Comissão para o Desenvolvimento Social do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas. A ocasião foi aproveitada para se encontrar com Marina Lazebna, a ministra das políticas sociais da Ucrânia e apresentar-lhe o balanço de quase um ano de medidas de integração e acolhimento dos refugiados em Portugal que levou na bagagem.

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