Um ano depois do início da guerra, há 7221 refugiados ucranianos com contratos de trabalho em Portugal e ainda 1539 ofertas de emprego vagas

Plataforma criada pelo Governo português poucos dias após a invasão russa permitiu dar emprego a mais de 7 mil ucranianos através do IEFP e mantém-se ativa. No espaço de um ano, Ministério do Trabalho pagou 26,5 milhões de euros em prestações sociais. Apenas 6400 refugiados (de 58 mil) participaram em cursos de português para estrangeiros