
Dirigentes europeus não vão à reunião do Alasca, mas conseguiram arrancar promessas ao Presidente americano. Não querem que se decida o futuro da Ucrania sem ouvir os ucranianos
Dirigentes europeus não vão à reunião do Alasca, mas conseguiram arrancar promessas ao Presidente americano. Não querem que se decida o futuro da Ucrania sem ouvir os ucranianos
Jornalista da secção Internacional
O contingente europeu chegou em peso e com uma mensagem aguerrida à reunião com Donald Trump: Vladimir Putin não pode ganhar nada com a invasão da Ucrânia; cessar-fogo primeiro e discussões territoriais depois, e a Ucrânia tem de se sentar à mesa para discutir o seu futuro. “Queremos uma cronologia correta. Primeiro deve haver um cessar-fogo e depois um acordo a ser discutido. Não pode haver reconhecimento legal dos territórios ocupados pela Rússia. Temos de ter garantias robustas de segurança e a soberania da Ucrânia tem de ser respeitada”, resumiu o chanceler alemão, Friedrich Merz, ao apresentar as conclusões da reunião online com o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA).
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