Depois de ver os Estados Unidos da América (EUA) e uma coligação liderada pela Europa a exigir um cessar-fogo incondicional de 30 dias, e a ameaçar com sanções mais duras à Rússia, Vladimir Putin “fez o que sempre faz”: virou o jogo contra Volodymyr Zelensky e os líderes europeus, sugerindo que está pronto para a paz e negociações diretas com a Ucrânia sem pré-condições (como o cessar-fogo prévio, que Kiev tinha sugerido).
É assim que Jamie Shea, antigo vice-secretário-geral adjunto para os Desafios Emergentes de Segurança da NATO, lê os mais recentes acontecimentos, que, à partida, empurram os líderes dos dois países em guerra para Istambul, para um encontro na próxima quinta-feira.
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