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Guerra na Ucrânia

Reportagem em Lutsk, onde a literatura é uma arma para virar a página da guerra

A tipografia Factor Druk em Kharkiv, atingida por um míssil russo que destruiu 50 mil livros. Em baixo à esquerda, Dmytro Lazutkin, 46 anos, poeta e soldado
A tipografia Factor Druk em Kharkiv, atingida por um míssil russo que destruiu 50 mil livros. Em baixo à esquerda, Dmytro Lazutkin, 46 anos, poeta e soldado
Getty Images

Só nos primeiros seis meses de 2024 abriram 50 novas livrarias na Ucrânia. Desde o início da guerra, nasceram 19 editoras. E em Lutsk, no Festival Internacional de Literatura, artistas refletem sobre cultura e a história do país

Reportagem em Lutsk, onde a literatura é uma arma para virar a página da guerra

Ana França

Em Lutsk, Ucrânia

No palco do Frontera, Festival Internacional de Literatura de Lutsk, Dmytro Lazutkin, 46 anos, poeta e soldado, responde a uma pergunta do moderador que quer saber se a poesia é um meio de expressão suficientemente poderoso para contar a guerra, ou se é um género que se adapta melhor a temas mais etéreos, menos concretos que mísseis e tanques.

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