Guerra na Ucrânia

Zelensky garante que país vai "continuar a lutar pela justiça"

Zelensky garante que país vai "continuar a lutar pela justiça"
MADS CLAUS RASMUSSEN

Kiev está a preparar-se para "produzir mais armas" em 2024. O Presidente da Ucrânia diz estar grato a “todos os líderes que estão a ajudar” a Ucrânia

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu, este domingo, que o país vai "continuar a lutar pela justiça" para a Ucrânia, independentemente do que "acontecer noutros países" e que 2024 vai ser um ano de "decisões globais".

Segundo a agência de notícias espanhola Europa Press, que cita um comunicado divulgado pela presidência ucraniana, Zelensky afirmou que Kiev está a preparar-se para "produzir mais armas" em 2024 e que tem um "calendário claro para o trabalho internacional".

"Vamos continuar a lutar pela influência e pela justiça para a Ucrânia. Estou muito grato a todos os líderes que nos estão a ajudar e que têm estado connosco desde 24 de fevereiro [de 2022] e que estarão connosco em 2024", afirmou o presidente ucraniano.

Zelensky, que referiu que 2024 vai ser um ano de "decisões globais", defendeu ainda que "aconteça o que acontecer nos outros países, sejam quais forem as mudanças ou os humores políticos", a Ucrânia tem que ter "potencial suficiente" para fazer o que lhe compete e atingir os seus objetivos.

"Estamos a trabalhar com os nossos parceiros nas soluções que todos os soldados ucranianos precisam, toda a nossa nação, o nosso Estado", afirmou.

Na nota, o chefe de Estado da Ucrânia aproveitou a oportunidade para agradecer aos seus parceiros pelo "trabalho operacional que serviu para reforçar o sistema de defesa aérea do país".

"Não somos apenas nós a trabalhar 24 horas por dia, sete dias por semana, e isso é importante. É fundamental que a resistência contra o terrorismo não cesse nem por um dia, para que a Rússia não possa ganhar esta guerra", sublinhou.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate