Rússia perdoa penas e recruta criminosos, mas ainda “pode dar-se ao luxo de ser machista” no recrutamento de mulheres

Cerca de 100 mil condenados terão engrossado as fileiras russas só este ano. Com as presidenciais já em março, o Kremlin procura nas prisões para evitar nova mobilização geral. “Após quase dois anos de guerra, ambos os países sofreram enormes perdas”, pelo que estarão a “esforçar-se por encontrar recrutas”, aponta uma especialista ao Expresso. A Rússia dispõe de “uma base de recrutamento maior”, pelo que, ao contrário da Ucrânia, poderá adiar o alargamento às mulheres do recrutamento obrigatório, refere outro perito