Exclusivo

Guerra na Ucrânia

Pequim tem um plano e a Ucrânia é mais um “instrumento”: “O mundo inteiro neste momento visita a China. A estratégia está a funcionar”

Xi Jinping, presidente da República da China
Xi Jinping, presidente da República da China
Kevin Frayer

A Rússia está a captar a atenção de novos aliados no Médio Oriente? A Guerra na Ucrânia está a criar uma fissura cada vez maior entre a parte oriental e a ocidental do mundo? Este é um momento crítico em que a escalada para uma Guerra Mundial pode tornar-se real? Nesta entrevista com Vitelio Brustolin, professor e investigador nas áreas de Direito Internacional e Estudos Estratégicos, estas perguntas não ficam sem resposta. Num momento em que Lula da Silva visita a China, cada vez mais países parecem colocar-se num plano de relevância para a fixação de uma nova ordem mundial

Moscovo iniciou um movimento perigoso ao anunciar a colocação de armas nucleares táticas na Bielorrússia e a NATO poderá ter de responder, admite Vitelio Brustolin. O professor do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense e investigador da Harvard Law School emite vários alertas e traça cenários possíveis mediante as ações do Kremlin. No entanto, se Moscovo continua a somar derrotas políticas a China emerge como a potência que, com a sua ambiguidade em relação à Guerra na Ucrânia, “chama parceiros para a sua esfera de influência”.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas