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Guerra na Ucrânia

Quezílias internas nas forças do Kremlin e nova mobilização urgente: revista de imprensa russa

Vladimir Putin e Gerasimov
Vladimir Putin e Gerasimov
MIKHAIL KIREYEV

Valery Gerasimov substituiu Sergei Surovikin à frente das forças invasoras, numa altura em que Moscovo pondera aumentar o limite de idade para mobilizar homens para a guerra

Numa encenação típica do regime autocrático, provavelmente associado a disputas internas, quarta-feira o Ministério da Defesa russo nomeou o chefe de Estado-maior, Valery Gerasimov, ao comando das operações na Ucrânia. Nos últimos dias têm surgido notícias contraditórias sobre a conquista pelas tropas russas às ucranianas da importante cidade de Soledar, no leste do país invadido. Perto de Bakhmut, tem sido palco de prolongada batalha e a Ucrânia insiste em que aquele bastião não caiu.

Quinta-feira a comunicação social russa — dos títulos controlados pelo Estado e canais ultranacionalistas na rede social Telegram até publicações independentes que se exilaram — tentava perceber a história. Gerasimov substituiu Sergei Surovikin, conhecido como “General Armagedão” pela forma como chefiou as forças russas na Síria.

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