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Guerra na Ucrânia

Ano Novo aziago para o Kremlin: revista de imprensa russa

Chama em homenagem aos 63 militares russos mortos num ataque ucraniano em Makiivka, cidade ocupada pela Rússia na província de Donetsk, no leste do país
Chama em homenagem aos 63 militares russos mortos num ataque ucraniano em Makiivka, cidade ocupada pela Rússia na província de Donetsk, no leste do país
ARDEN ARKMAN/AFP/Getty Images

Uma rara admissão de baixas russas pelo regime de Putin e críticas internas à condução da guerra marcam o inicio de 2023

É costume os órgãos de comunicação estatais russos fazerem umas férias prolongadas entre o Ano Novo e o Natal ortodoxo russo, que este ano se assinala a 7 de janeiro. Com a invasão da Ucrânia pela Rússia a durar mais de dez meses, o Kremlin marcou a quadra com barragem contínua de mísseis contra a rede elétrica ucraniana, mas as forças russas sofreram baixas sem precedentes.

Num reconhecimento atípico, a agência oficial Tass noticiava, segunda-feira, que dúzias de militares russos tinham sido mortos no Ano Novo, vítimas de um ataque ucraniano com um lançador Himars fornecido pelos Estados Unidos. “O regime de Kiev realizou um ataque, disparando seis projeteis do lançador múltiplo de fabrico americano Himars, contra uma unidade russa perto de Makeyevka, na República Popular de Donetsk”. Adianta que o ataque “matou 63 militares russos”, citando “altos comandos”.

Makiivka, a mesma povoação mas na transliteração ucraniana, fica na província de Donetsk, região do leste da Ucrânia onde separatistas proclamaram uma república sem reconhecimento internacional e que Moscovo declarou anexada, em violação do direito internacional.

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