
A semana ficou marcada por notícias de execução de um mercenário russo que passou para o lado ucraniano, com o ex-Presidente Medvedev a defender retaliação sob o princípio de “uma vida por uma vida”
A semana ficou marcada por notícias de execução de um mercenário russo que passou para o lado ucraniano, com o ex-Presidente Medvedev a defender retaliação sob o princípio de “uma vida por uma vida”
Uma semana depois de as forças armadas da Ucrânia terem entrado em Kherson na sequência da retirada russa, libertando a cidade após mais de oito meses de ocupação brutal, a comunicação social estatal russa e as redes sociais transmitem relatos perturbadores e bizarramente contraditórios. Sugerem que haja brechas na narrativa da propaganda, numa altura em que militares russos e o Kremlin têm dificuldade em promover a união. Há risco de o caos conduzir a novas atrocidades.
Sexta-feira a agência noticiosa oficial Tass publicou vários artigos a condenar os soldados ucranianos, a quem acusa de terem matado prisioneiros de guerra russos em Makiivka, aldeia da região de Luhansk, no leste da Ucrânia. É um dos territórios ilegalmente declarados anexados pela Rússia no passado dia 30 de setembro, depois de o Kremlin ter organizado falsos referendos ali e nas regiões de Donetsk, Kherson e Zaporíjia.
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