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Guerra na Ucrânia

A “Santa Rússia” tem de forçar o Ocidente a ceder: revista de imprensa russa

Civis observam os restos de um míssil Tochka russo na região ucraniana de Donbas. Moscovo acusa Kiev de utilizar projéteis idênticos, mas com munições ilegais
Civis observam os restos de um míssil Tochka russo na região ucraniana de Donbas. Moscovo acusa Kiev de utilizar projéteis idênticos, mas com munições ilegais
Celestino Arce/NurPhoto/Getty Images

O patriarca Cirilo continua fiel porta-voz dos interesses do Kremlin, dramatizando o discurso contra o Ocidente. Na televisão, defende-se um regresso ao espírito da crise dos mísseis cubanos

A notícia que mereceu destaque, este fim de semana, no site da agência oficial russa Tass dizia respeito à “libertação da República Popular de Luhansk”. Moscovo assegurou o controlo total da cidade de Lysychansk, conforme anunciou o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, ao Presidente Vladimir Putin. Para a Tass, o que a Rússia fez foi atender ao pedido de ajuda dos dirigentes das repúblicas populares de Luhansk e Donetsk. Foi isso que levou Putin a iniciar, a 24 de fevereiro, uma “operação militar especial” na Ucrânia.

Isso não significa que a guerra tenha acabado. A Tass também noticiou alegados ataques ucranianos contra território russo. Um deles, na região de Belgorod, matou três pessoas e feriu quatro. Outro, em Kursk, gorou-se quando dois drones atacantes foram abatidos.

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