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Espanha

Incêndios em Espanha acentuam crispação política e servem como arma de arremesso entre partidos

Pedro Sánchez e o autarca da Galiza (esq.), Alfonso Rueda, visitam um centro de coordenação de combate a incêndios
Pedro Sánchez e o autarca da Galiza (esq.), Alfonso Rueda, visitam um centro de coordenação de combate a incêndios
Carlos Castro/Getty Images

Sánchez propõe pacto de Estado contra emergência climática, que o líder do PP desdenha. No país vizinho já arderam perto de 400 mil hectares, uma extensão equivalente a mais de cinco vezes a área ocupada pela ilha da Madeira

Incêndios em Espanha acentuam crispação política e servem como arma de arremesso entre partidos

Ángel Luis de la Calle

Correspondente em Madrid

Enquanto os partidos os utilizam para esticarem ao máximo a corda da polarização política, os incêndios que assolam Espanha desde há 15 dias prosseguem o seu implacável labor catastrófico, que já converte o verão de 2025 no mais letal da história recente do país no que se refere a fogos. Embora com condições meteorológicas mais favoráveis a meio da semana, temperaturas mais baixas e ventos contidos e esperança de uma próxima aparição das chuvas, sobretudo no Noroeste da Península, nas últimas horas de quarta-feira, dia 20, continuavam ativos e classificados como de categoria 2, a mais perigosa, 21 incêndios em zonas rurais nas provín­cias de Orense (Galiza), Leão e Salamanca (Castela e Leão) e Cáceres (Extremadura).

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