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Espanha quer ser motor do reconhecimento de um Estado palestiniano pela UE

Pedro Sánchez esteve esta semana em Doha, no Catar, onde se encontrou com o emir Sheikh Tamim bin Hamad Al-Thani
Pedro Sánchez esteve esta semana em Doha, no Catar, onde se encontrou com o emir Sheikh Tamim bin Hamad Al-Thani
Anadolu/Getty Images

Pedro Sánchez proporá ao Parlamento espanhol o reconhecimento do Estado palestiniano no início de junho. Os 27 dividem-se na matéria e o apoio de Washington parece indispensável para a iniciativa ter possibilidades de ir avante

Espanha quer ser motor do reconhecimento de um Estado palestiniano pela UE

Ángel Luis de la Calle

Correspondente em Madrid

Espanha quer tornar-se o motor de uma política comum da União Europeia (UE) para o Médio Oriente, onde o conflito histórico se agravou ao extremo após o ataque da organização terrorista Hamas em Israel e a resposta do Governo de Telavive, que a maioria das opiniões considera desproporcionada e que causou mais de 33 mil mortos em Gaza e a quase total destruição física do território.

A posição espanhola, conduzida muito pessoalmente pelo primeiro-ministro Pedro Sánchez — do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE, centro-esquerda), tal política comum deveria basear-se na solução dos dois estados, palestiniano e israelita, que hoje parece não granjear unanimidade entre os Estados-membros da UE.

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