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Nacionalistas bascos e canários juntam-se à aliança de Pedro Sánchez, PP fala em “fraude eleitoral” e há protestos nas ruas

Primeiro-ministro em funções, Pedro Sánchez, e Andoni Ortuzar, presidente do Partido Nacionalista Basco assinaram esta sexta-feira em Madrid o acordo para viabilizar um governo socialista
Primeiro-ministro em funções, Pedro Sánchez, e Andoni Ortuzar, presidente do Partido Nacionalista Basco assinaram esta sexta-feira em Madrid o acordo para viabilizar um governo socialista
SUSANA VERA/REUTERS

Socialistas prometem ao Partido Nacionalista Basco estudar uma fórmula para viabilizar o “reconhecimento nacional” da região na próxima legislatura

Nacionalistas bascos e canários juntam-se à aliança de Pedro Sánchez, PP fala em “fraude eleitoral” e há protestos nas ruas

Ángel Luis de la Calle

Correspondente em Madrid

As peças que faltavam estão encaixadas e o puzzle político espanhol completa-se. Pedro Sánchez, que exerce a chefia do Governo espanhol em funções de gestão, irá na próxima semana à sessão parlamentar que confirmará a sua investidura com plenos poderes, assegurando o apoio de 179 dos 350 membros do Congresso dos Deputados. Dado que a maioria absoluta se consegue com 176, não será necessária a segunda ronda de votação, que só exige maioria simples.

Após negociações muito complicadas com várias fações, o chefe do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE, centro-esquerda) será reconduzido no cargo que ocupa desde 2018. Não escapa a graves acusações de ter hipotecado parte da soberania nacional para se manter no poder.

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