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EUA

Da esperança Zohran Mamdani às imprevisíveis eleições de 2028: os rostos que podem reavivar o Partido Democrata

Alexandria Ocasio-Cortez
Alexandria Ocasio-Cortez
Mario Tama/Getty Images

Alguém que se levante e lute, em vez de contemporizar e de se comprometer: se surgir um líder que explore este sentimento, a ala dominante do Partido Democrata poderá ser derrotada pela fação mais progressista. Ainda a recuperar da vitória contundente de Trump em novembro, na qual os eleitores da classe trabalhadora enviaram uma mensagem clara, a formação de Joe Biden, Kamala Harris, Bernie Sanders ou Gretchen Whitmer procura rumo

Três anos constituem várias vidas na política americana, e fazer previsões sobre a mesma na era do MAGA (Make America Great Again”, mote que levou Donald Trump a recuperar a Casa Branca) é uma aposta perdida. Como refere a estratega política Anat Shenker-Osorio, “vivemos numa enxurrada de ‘mas isto nunca poderia acontecer’, que se desenrola a um ritmo acelerado”.

Suposições de que as eleições presidenciais de 2028 (ou as que renovarão o Congresso em 2026) terão “qualquer semelhança com outras que tenhamos conhecido” são descartáveis, considera a analista, até porque, “como todos os aspirantes a autoritários, Trump e os seus seguidores do MAGA estão a mexer-se para selecionar os seus eleitores, em vez de permitirem que sejam os eleitores a escolher os seus líderes”.

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