
A presença do homem mais rico do mundo no Executivo americano gerou tantos anticorpos que a sua saída, prevista para final de maio, poderá ser antecipada
A presença do homem mais rico do mundo no Executivo americano gerou tantos anticorpos que a sua saída, prevista para final de maio, poderá ser antecipada
Correspondente nos Estados Unidos
Com a popularidade de Elon Musk em queda, provocando a desvalorização da sua Tesla em bolsa e crescente desconforto na base do Partido Republicano, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, terá repensado a continuidade do seu braço-direito na Administração. Enquanto chefe do Departamento de Eficiência Governamental — DOGE (sigla em inglês), órgão que, ao contrário do timoneiro, colhe o apoio da maioria dos americanos —, o empresário cortou milhares de postos de trabalho na burocracia federal.
Musk também convenceu Trump a tolerar a atribuição de vistos a imigrantes qualificados, fundamentais para o funcionamento das empresas tecnológicas, como a Tesla e a Space X. A maioria dos donos destas firmas, os chamados tech bros, passaram a apoiar Trump desde o último ciclo eleitoral.
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