Com ausência de público e corte do microfone do indivíduo que não estivesse no uso da palavra, o frente a frente entre Joe Biden e Donald Trump fluiu. O candidato republicano mostrou-se menos agitado, enquanto o Presidente democrata tropeçou nas palavras, porventura cansado ou confuso
Correspondente nos Estados Unidos
Pela primeira vez na História dos Estados Unidos, em quase 250 anos de democracia, um Presidente e um ex-Presidente mediram forças num debate de campanha eleitoral. Prevê-se que repitam a dose a 10 de setembro, na expectativa de convencer os 2% de eleitores indecisos, visto que os restantes se dividem, isto é, 49% preferem o democrata Biden, atual inquilino da Casa Branca, enquanto outros tantos optam pelo republicano Trump, que liderou o país entre janeiro de 2017 e janeiro de 2021.
Igualmente inédito: um dos pretendentes, o único chefe de Estado até hoje e recusar a transição pacífica do poder, subiu ao palco após ter sido julgado e condenado, há cerca de um mês, por 34 crimes de manipulação de registo contabilísticos. No próximo dia 11 de julho, o magnata nova-iorquino ouvirá a sentença, esperando não receber pena de prisão.
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