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NATO aos 75: Aliança “preparada” para uma guerra, mas não há “sinais” que esteja “iminente” em “alguma região”

Julianne Smith com o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg (ao centro) em Bruxelas, na sede da organização
Julianne Smith com o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg (ao centro) em Bruxelas, na sede da organização
Omar Havana

A embaixadora dos Estados Unidos na NATO, Julianne Smith, deu esta segunda-feira uma conferência de imprensa virtual, na qual o Expresso participou, onde deixou claro que não existe uma ameaça “iminente” de guerra com a Rússia nem nos “Estados Bálticos nem em alguma outra região”. Rejeita botas da NATO na Ucrânia e está contra o envio de armas que possam servir para atacar a Rússia. Por responder ficou a questão de um convite formal à Ucrânia na cimeira da NATO que acontecerá em julho e também que planos de contingência existem para blindar a organização aos ataques de Donald Trump caso este venha a ser eleito Presidente dos Estados Unidos

NATO aos 75: Aliança “preparada” para uma guerra, mas não há “sinais” que esteja “iminente” em “alguma região”

Ana França

Jornalista da secção Internacional

NATO aos 75: Aliança “preparada” para uma guerra, mas não há “sinais” que esteja “iminente” em “alguma região”

Sofia Miguel Rosa

Jornalista infográfica

O Tratado do Atlântico Norte foi assinado a 4 de abril de 1949. Assim nasceu a maior aliança militar do mundo, que com 75 anos vê os seus desafios desmultiplicarem-se em ameaças visíveis, como o ímpeto imperialista de Vladimir Putin demonstrado na decisão de invadir a Ucrânia, e outras mais opacas, como as ameaças tecnológicas e a dissimulação que a Inteligência Artificial pode permitir.

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