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EUA

Merchan e Bragg, os dois “veteranos calmos e discretos” que têm o destino de Donald Trump nas mãos

O procurador Alvin Bragg, de Manhattan, durante uma conferência de imprensa sobre as acusações ao ex-Presidente Donald Trump
O procurador Alvin Bragg, de Manhattan, durante uma conferência de imprensa sobre as acusações ao ex-Presidente Donald Trump
ANGELA WEISS/AFP/Getty Images

O juiz Juan Merchan presidirá ao julgamento do ex-Presidente dos Estados Unidos no caso Stormy Daniels, investigado pelo procurador Alvin Bragg. “Trump arrisca muito se continuar a falar”, diz ao Expresso um homem que trabalhou com ambos

Dos cinco casos mais relevantes na Justiça que têm como alvo Donald Trump, o referente ao alegado pagamento de 130 mil dólares (119 mil euros) à estrela de filmes pornográficos Stormy Daniels, configurando uma eventual violação da lei eleitoral, será o menos substantivo.

Suspeitas de interferência na contagem de votos durante as presidenciais de 2020 na Geórgia; espionagem no caso dos documentos ultrasecretos armazenados na sua casa particular em Mar a Lago, Florida; planeamento da tentativa de sedição a 6 de janeiro de 2021, em Washington; e, ainda, a suposta violação da escritora E.J. Carroll, em Nova Iorque, surgem como acusações de maior peso.

Porém, foi a hipótese de um caso e consequente suborno para pagar o silêncio de Daniels, pouco antes das presidenciais de 2016, que recebeu mais atenção, ao espoletar a primeira acusação formal contra um antigo chefe de Estado americano.

O ex-Presidente só voltará ao Tribunal Criminal de Manhattan no dia 4 de dezembro. Nos próximos meses, o seu futuro estará nas mãos do procurador responsável pela investigação, Alvin Bragg, e do juiz Juan Merchan, dois protagonistas do sistema judicial nova-iorquino.

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