Exclusivo

Brasil

Tarifas: Brasil prefere pragmatismo em vez de retaliação contra a “bandalheira total” de Trump

A siderurgia brasileira deverá ser uma das áreas mais afetadas pelas tarifas comerciais decretadas por Donald Trump
A siderurgia brasileira deverá ser uma das áreas mais afetadas pelas tarifas comerciais decretadas por Donald Trump
Brazil Photos/Getty images

Próximo da União Europeia e com possíveis vantagens na Ásia, o maior país da América Latina pode ganhar com as novas tarifas. Até pode tornar-se ponto intermédio para produtos europeus chegarem mais baratos aos Estados Unidos

Maria da Paz Tréfaut

Correspondente em São Paulo

Ainda que esteja entre o grupo de países menos atingidos pelo “tarifaço” de Donald Trump, como lhe chamam localmente, também no Brasil se repercute o clima de insegurança e pânico global. A taxa de 10% imposta sobre os produtos brasileiros nos Estados Unidos não causou derretimento das bolsas, mas trouxe quedas no mercado de capitais e elevação do dólar, que pode voltar a aproximar-se do máximo histórico.

A frase mais repetida nestes dias tem sido a do bilionário americano Bill Ackman, que criticou o Presidente republicano que ajudou a eleger. A seu ver, as tarifas vão provocar “uma guerra nuclear económica”. O principal temor é o efeito de uma recessão global e seus efeitos no Brasil.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate