A história de Timor-Leste está recheada de improbabilidades e uma delas é a relação com a Igreja Católica. Na verdade, aquele que é atualmente o país mais católico da Ásia, em termos de proporção da população, e que será visitado pelo Papa Francisco no dia 9 de setembro, tinha uma presença quase residual de cristãos no início do Século XX.
“Em 1930 só cerca de 4% da população era católica, mas depois cresceu até aos 30% nos anos 70”, explica o padre Joaquim Sarmento, superior dos jesuítas em Timor, e que será o tradutor do Papa Francisco durante a visita. Até à saída dos portugueses, a maioria dos timorenses continuava a ser animista, praticando o culto dos antepassados.
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