Dívida dos países em desenvolvimento à China aumentou 422% desde 2010: conseguirá o Ocidente desarmar esta bomba-relógio?
Uma década após o começo da iniciativa Belt and Road, os projetos e empréstimos chineses deixaram um rasto de dívidas soberanas insustentáveis em África, na Ásia Central e no Indo-Pacífico. Num clima geopolítico mais combativo, Pequim procura controlar as cadeias de abastecimento de matérias-primas estratégicas nestas regiões e garantir aliados para uma potencial invasão de Taiwan. Este é um ponto nevrálgico da geoestratégia mundial, para o qual olhamos quando Von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, e Emmanuel Macron, Presidente francês, visitam Pequim
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