Sebastián Morales tinha 20 anos quando conheceu Jorge Mario Bergoglio, sacerdote que andava entre os fiéis como nenhum outro costumava fazer. O jovem vivia na rua e estava entregue às drogas, até que Bergoglio lhe prestou atenção, também como ninguém tinha feito.
“Eu estava mal, destruído por dentro e por fora. Vivia nas drogas, no álcool. Ele vinha aqui, bebia mate comigo e tinha sempre uma palavra de alento. Dizia que ninguém se salva sozinho e benzia-me. Por isso, aos poucos, aproximei-me da Igreja e dos padres das favelas. Hoje tenho 37 anos e continuo a regar aquela semente”, descreve ao Expresso, enquanto entrega santinhos em homenagem ao Papa que o salvou.
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