Exclusivo

América Latina

Ameaças de escalada nas tarifas e repatriamentos forçados: América Latina discutirá “de forma privada e discreta” como reagir a Trump

Ameaças de escalada nas tarifas e repatriamentos forçados: América Latina discutirá “de forma privada e discreta” como reagir a Trump
Anadolu

Os Estados Unidos avançaram com deportações para a América Latina, a Colômbia ripostou, mas acabou por recuar. A académica Grace Livingstone defende que o debate nos países latino-americanos sobre como lidar com Donald Trump será feita de “forma privada e discreta”. Relações com a China podem sair reforçadas

Ameaças de escalada nas tarifas e repatriamentos forçados: América Latina discutirá “de forma privada e discreta” como reagir a Trump

Salomé Fernandes

Jornalista da secção internacional

O Porto de Chancay, detido na sua maioria por uma empresa chinesa, foi inaugurado em novembro do ano passado. A cerca de 60 quilómetros, na capital do Peru, o Presidente chinês, Xi Jinping, participou à distância na cerimónia. O cenário não é exemplo isolado da presença da China na América Latina. O país asiático doou máscaras, ventiladores e equipamento médico durante a pandemia de covid-19. Segundo um relatório americano, tem acordos de livre-comércio com o Chile, a Costa Rica, o Peru e o Equador. Com o Peru e o Brasil, tem planos para desenvolver uma via transoceânica.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate