Nicolás Maduro reabriu a crise de Essequibo, território riquíssimo em petróleo disputado à vizinha Guiana. Fê-lo a meio de um processo eleitoral com que pretende aferrar-se ao poder, depois de ter impedido as candidaturas da dirigente opositora María Corina Machado e da sua substituta na Plataforma Unitária, a filósofa Corina Yoris, de 80 anos.
“Temos informação comprovada de que no território da Guiana Essequiba foram instaladas bases militares secretas do Comando Sul [dos Estados Unidos] e núcleos da CIA para preparar agressões contra a povoação de Tumeremo, do sul e leste da Venezuela, numa escalada contra a Venezuela”, afirmou o “Presidente povo” durante a promulgação da Lei Orgânica para Defesa de Essequibo.
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