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Rússia liberta ativistas, artistas e jornalistas; Estados Unidos libertam espiões, piratas informáticos e um assassino

Rússia liberta ativistas, artistas e jornalistas; Estados Unidos libertam espiões, piratas informáticos e um assassino
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No total foram 24 as pessoas libertadas pela Rússia e pelos Estados Unidos esta quinta-feira, na maior troca de prisioneiros entre os dois países desde a Guerra Fria. Os esforços diplomáticos foram extensos e duraram vários meses. Pelo menos cinco países estiveram envolvidos na operação

Rússia liberta ativistas, artistas e jornalistas; Estados Unidos libertam espiões, piratas informáticos e um assassino

Ana França

Jornalista da secção Internacional

A Rússia e os Estados Unidos concretizaram esta quinta-feira uma das maiores trocas de prisioneiros desde a Guerra Fria. A troca aconteceu no aeroporto de Ancara, capital da Turquia, e foi confirmada já por oficiais turcos e membros do Congresso norte-americano.

As 24 pessoas libertadas estiveram presas por diferentes períodos de tempo em sete países. O jornalista do “Wall Street Journal” Evan Gershkovich e o antigo fuzileiro norte-americano Paul Whelan, além de alguns nomes sonantes da oposição a Vladimir Putin, como o político e jornalista Vladimir Kara-Murza ou o ativista Ilya Yashin, estão na lista dos libertados.

Muitos, porém, esperam ainda o dia da libertação e, para eles, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, fez uma promessa. “Às famílias daqueles que ainda estão separados das suas famílias prometo o mesmo que prometi aos que regressam hoje a casa: não vos esqueceremos e não descansaremos até que voltem a ver os vossos entes queridos”, disse o governante, em comunicado citado pelo “New York Times”.


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