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Um ano após a morte de Mahsa Amini, iranianas recorrem à criatividade para continuar a rejeitar o ‘hijab’

Mahsa Amini tornou-se o rosto do movimento “Mulher, Vida, Liberdade”, de contestação ao regime iraniano. A imagem refere-se a um protesto em Londres
Mahsa Amini tornou-se o rosto do movimento “Mulher, Vida, Liberdade”, de contestação ao regime iraniano. A imagem refere-se a um protesto em Londres
Dan Kitwood / Getty Images
A República Islâmica transformou o hijab num instrumento de subjugação das mulheres do Irão, mas elas estão cada vez mais desafiantes. De intervenções apaixonadas nas ‘passadeiras vermelhas’ de Hollywood, a pancadas nos turbantes dos clérigos nas ruas do país, as iranianas multiplicam-se em gestos para mostrar ao regime dos ayatollahs que não se submetem. Dez exemplos de desobediência

Margarida Mota

Jornalista

Há 20 anos, por esta altura, as mulheres do Irão estavam a caminho de assinalar uma grande conquista. A 10 de outubro de 2003, o Comité Nobel anunciava a atribuição do Prémio Nobel da Paz à advogada iraniana Shirin Ebadi, “pelos seus esforços em prol da democracia e dos direitos humanos”, em especial “na luta pelos direitos das mulheres e das crianças”.

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