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O que já se sabe sobre a rebelião do grupo Wagner: 12 pontos para entender a situação russa

O que já se sabe sobre a rebelião do grupo Wagner: 12 pontos para entender a situação russa

O líder do grupo paramilitar Wagner abriu guerra contra o alto comando militar da Rússia, convocando os seus 25 mil mercenários para uma revolta. Prigozhin apelou aos russos para se juntarem a eles numa “marcha pela justiça”

Contrariando o regime russo e argumentado que “a guerra não era necessária para desmilitarizar ou desnazificar a Ucrânia”, o líder do grupo Wagner anunciou, esta sexta-feira, o início de uma rebelião contra o Ministério da Defesa da Rússia. E garantiu ter 25 mil mercenários às suas ordens e prontos para morrer, apelando aos russos para se juntarem a eles numa “marcha pela justiça”.

“Somos 25 mil e vamos descobrir os motivos do caos que está a acontecer no nosso país”, declarou Yevgeny Prigozhin. “Aqueles que destruíram a vida de dez milhares de soldados vão ser punidos.” O líder do grupo paramilitar declarou ainda que a força aérea russa recebeu ordens para atacar as colunas do grupo Wagner que se deslocavam de território ucraniano para Rostov. O alegado bombardeamento terá ocorrido na sequência de Prigozhin ter acusado os líderes militares russos de terem enganado Putin para que este se decidisse pela invasão da Ucrânia.

Deixamos aqui os principais acontecimentos desde que o grupo anunciou a rebelião:

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