A China volta a usar um porto que perdeu há 163 anos. Ambos os países precisam disso. O acesso está limitado ao transporte doméstico de mercadorias oriundas de duas províncias chinesas sem acesso ao mar, mas tem também uma dimensão simbólica
KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP/GETTY IMAGES
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate