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Eleições livres, mas não justas. Risco de fraude é reduzido na Turquia, mas o campo de jogo é muito inclinado a favor de Erdogan

Votação nas presidenciais e legislativas turcas em Anatólia
Votação nas presidenciais e legislativas turcas em Anatólia
Gulsem Adam/Anadolu/Getty Images

Processo eleitoral na Turquia é sólido. Governo mobilizou todos os meios face ao previsível melhor desempenho da oposição em décadas, mas acatará sempre o veredicto popular

Eleições livres, mas não justas. Risco de fraude é reduzido na Turquia, mas o campo de jogo é muito inclinado a favor de Erdogan

José Pedro Tavares

Correspondente em Ancara

Já se vota nas eleições presidenciais e legislativas deste domingo na Turquia. A ida às urnas ficará para a História como uma das mais incertas da moderna República, após duas décadas de domínio quase absoluto do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP, islamismo nacionalista) e do seu todo-poderoso líder e Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, no poder há 21 anos.

Com as urnas abertas desde as 8h da manhã locais (6h em Portugal Continental) e fecham às 17h (15h por cá). Todas as sondagens sugerem que haverá uma diferença de poucos pontos percentuais entre os dois grandes rivais — Erdogan e o republicano laico Kemal Kiliçdaroglu —, com um terceiro candidato, Sinan Ogan (direita nacionalista) a obter 2 a 3%. A diferença entre Erdogan e Kiliçdaroglu está dentro das margens de erro.

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