Eurovisão arranca hoje: Ucrânia volta a ganhar? Há canções políticas? Porque há, como na ONU, cinco países com assento permanente na final?
A organização do festival não gosta, mas a política sobe ao palco da Eurovisão, ano após ano. O certame de 2023 em Liverpool não será exceção. Ao estilo de aperitivo para a primeira semifinal, esta terça-feira à noite, na qual a portuguesa Mimicat disputará um lugar na final, seguem-se dez interrogações de caráter político, comentadas por Tiago André Lopes, professor na área das Relações Internacionais e grande fã do concurso musical
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