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Eurovisão arranca hoje: Ucrânia volta a ganhar? Há canções políticas? Porque há, como na ONU, cinco países com assento permanente na final?

Na impossibilidade da Ucrânia organizar a Eurovisão, por vencer em 2022, a edição deste ano fica a cargo do segundo classificado, o Reino Unido
Na impossibilidade da Ucrânia organizar a Eurovisão, por vencer em 2022, a edição deste ano fica a cargo do segundo classificado, o Reino Unido
PETER KNEFFEL / GETTY IMAGES

A organização do festival não gosta, mas a política sobe ao palco da Eurovisão, ano após ano. O certame de 2023 em Liverpool não será exceção. Ao estilo de aperitivo para a primeira semifinal, esta terça-feira à noite, na qual a portuguesa Mimicat disputará um lugar na final, seguem-se dez interrogações de caráter político, comentadas por Tiago André Lopes, professor na área das Relações Internacionais e grande fã do concurso musical

1. A Ucrânia repetirá a vitória do ano passado?

A invasão russa continua, mas é pouco provável que o triunfo da Ucrânia, obtido com o coração, no evento de 2022 em Turim — realizado menos de três meses após o início da guerra —, se repita em Liverpool.

“A vitória da Ucrânia parece-me muito improvável este ano. Ao nível dos júris, não parece de todo que a Ucrânia esteja na corrida. Julgo que vão privilegiar canções mais previsíveis de serem premiadas”, diz Tiago André Lopes, professor de Comunicação para a Diplomacia, na Universidade Portucalense. “Mas não ficarei surpreso se, na votação do público, o bloco de leste votar de forma expressiva na Ucrânia”. O país invadido concorre com o tema “Heart Of Steel”, dos Tvorchi.

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