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O exílio agridoce de Juan Guaidó, que em tempos quis ser Presidente da Venezuela

Nicolás Maduro aproveitou o Primeiro de Maio para promover o regime, mas enfrenta constestação popoular aos salários baixos
Nicolás Maduro aproveitou o Primeiro de Maio para promover o regime, mas enfrenta constestação popoular aos salários baixos
Anadolu/Getty Images

Antigo presidente da Assembleia Nacional e chefe de Estado interino reconhecido pelas democracias internacionais, Juan Guaidó fugiu da Venezuela, não foi bem recebido na Colômbia e rumou aos Estados Unidos. Reconhece ao Expresso que o exílio dificulta a candidatura às primárias da oposição para as presidenciais do próximo ano

“Onde está essa ratazana do Guaidó? Ficou feito em poeira cósmica, fugindo como ratazana que é!”, vociferou NicolásMaduro durante a marcha chavista do Primeiro de Maio, em Caracas. Nenhum dos seguidores do Presidente venezuelano — os mesmos que o apuparam quando anunciou que não ia aumentar o miserável salário mínimo (menos de €5 por mês) — sabia a resposta.

O antigo Presidente interino que tantos países reconheceram, inclusive Portugal, estava em Washington para receber os maiores elogios depois de ter fugido da Venezuela e de o Presidente colombiano Gustavo Petro, aliado de Maduro, o ter obrigado a partir para os Estados Unidos.

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