A China é o país com mais escritores detidos. Pelo quarto ano consecutivo, está no fundo do Índice de Liberdade para Escrever da PEN America. O caso de Li Yanhe confirma que Pequim não gosta de vozes dissidentes. O escritor e editor desapareceu. Foi detido. Aos olhos do regime liderado por Xi Jinping, é uma ameaça à segurança nacional. O seu crime? Livros e ideias
CARLOS GARCIA RAWLINS/REUTERS
Li Yanhe é escritor. Tinha uma editora em Taiwan. A Gusa Publishing celebrizou-se pelas publicações críticas do regime chinês. Li pisou Xangai e desapareceu. Desaparecer assim é hábito, na China, quando se discorda.
São tantos os nomes que é mais fácil falar de números. Limitando a contabilidade a escritores, foram detidos 90 em 2022, havendo 137 em risco de igual sorte.
Relacionados
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate