Pelo menos 16 portugueses, quatro crianças e 12 adultos, encontram-se retidos em Cartum, capital do Sudão, cercados pelos combates entre o exército regular e o movimento militar rebelde - Forças Paramilitares de Apoio Rápido - que intentam um novo golpe militar no país. As instituições diplomáticas não apresentaram ainda um plano de evacuação, sendo que alguns portugueses recorrem a meios próprios para fugirem do país após uma semana sob fogo.
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