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O regresso da exilada, a sua detenção efémera e a pugna interna do independentismo catalão

Detenção da ex-governante catalã Clara Ponsati, que regressou a Espanha após anos autoexilada na Escócia e na Bélgica
Detenção da ex-governante catalã Clara Ponsati, que regressou a Espanha após anos autoexilada na Escócia e na Bélgica
Albert Llop/NurPhoto/Getty Images

O inesperado regresso a Espanha da fugitiva Clara Ponsatí, esta semana, serve de munição a um sector do nacionalismo da Catalunha para acusar o governo autonómico de Pere Aragonés de conivência com o Estado espanhol. Há eleições municipais daqui a dois meses

O regresso à Catalunha, terça-feira, de Clara Ponsatí — uma das figuras mais relevantes do independentismo local e irredutível nas suas posições favoráveis à secessão — insere-se numa operação política mais vasta que deverá ter novos episódios nas próximas semanas. Em causa está a rivalidade entre alas do nacionalismo catalão.

Antiga consellera (ministra regional) da Educação no executivo de Carles Puigdemont, Ponsatí fugiu poucos dias depois de este último ter proclamado unilateralmente a independência da Catalunha, gesto abortado minutos depois, em outubro de 2017. No primeiro dia desse mês houvera um referendo ilegal com forte maioria a favor da independência, mas quase nula participação dos que eram contra, e que não quiseram legitimar aquele exercício com o seu voto.

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