O regresso à Catalunha, terça-feira, de Clara Ponsatí — uma das figuras mais relevantes do independentismo local e irredutível nas suas posições favoráveis à secessão — insere-se numa operação política mais vasta que deverá ter novos episódios nas próximas semanas. Em causa está a rivalidade entre alas do nacionalismo catalão.
Antiga consellera (ministra regional) da Educação no executivo de Carles Puigdemont, Ponsatí fugiu poucos dias depois de este último ter proclamado unilateralmente a independência da Catalunha, gesto abortado minutos depois, em outubro de 2017. No primeiro dia desse mês houvera um referendo ilegal com forte maioria a favor da independência, mas quase nula participação dos que eram contra, e que não quiseram legitimar aquele exercício com o seu voto.
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