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Insistência de Macron em reformar as pensões “custe o que custar” põe em causa legitimidade do Governo francês

O sindicato dos bombeiros afiliado à confederação CGT foi um de vários que se manifestaram em Paris
O sindicato dos bombeiros afiliado à confederação CGT foi um de vários que se manifestaram em Paris
Mariana Abreu

A lei sobre a reforma das pensões pode ser promulgada a qualquer momento, mas os franceses não desistem. Enquanto sindicatos e manifestantes descem à rua para a décima jornada de protestos, o Governo prepara-se para enfrentar uma crise de legitimidade política

Mariana Abreu, em Paris

Desde que o Presidente francês anunciou a sua polémica reforma das pensões, em janeiro, não houve uma semana de sossego no país. Sindicatos encadearam apelos à greve, milhões de pessoas reuniram-se em protestos e economistas desfilaram na televisão para debater a necessidade da nova lei. O Governo manteve-se firme.

Terça-feira à noite, o Presidente da República afirmou que “a multidão” de manifestantes que se opõe à reforma das pensões não tem “legitimidade” face ao “povo que se exprime através do voto”. Tal comentário valeu-lhe uma chuva de críticas por parte da oposição.

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