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Sismo na Turquia e Síria: no dia em que o mundo desabou procuraram-se os vivos, chegará o tempo de pedir responsabilidades

Vista aérea de um prédio destruído pelo sismo em Adiyaman
Vista aérea de um prédio destruído pelo sismo em Adiyaman
Orhan Pehlul/Anadolu/Getty Images

Pior terramoto do último século mata milhares na Turquia e na Síria, espalhando dor, desespero, destruição e tristeza numa zona já de si muito martirizada. Prioridade é salvar vidas, mas cataclismo começa a levantar muitas questões que regime turco tem agora de responder

“Onde estás, Mãezinha?! Mãezinha?!” A imagem é triste, muito triste. Uma mulher deambula desesperadamente em frente de um dos prédios desmoronados na cidade de Kahramanmaras, gritando em desespero. A sua família estaria debaixo dos escombros. Em Gaziantep, um bebé foi retirado das ruínas de uma casa. Nada se sabe dos seus pais.

Begum Ezelsoy, amiga de amigos, escrevia no Twitter: “Bessam, Elif, Sabah, Eren Ezelsoy, A casa de dois andares onde moram ruiu. Não temos contacto com eles. Ajudem, por favor [detalhes da morada em Hatay]”. Procurava os tios e os primos. Mehmet Ali, amigo de longa data, originário da mesma cidade, anunciou o que se temia: “Perdi os meus pais. O meu irmão e a sua família estão bem”.

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