A morte saiu à rua em dias sucessivos. Quinta-feira, uma incursão militar israelita no campo de refugiados de Jenin levou à morte de nove palestinianos. Segundo a agência Lusa, as forças israelitas tinham o objetivo de deter membros do grupo Jihad Islâmica que estavam a planear ataques.
A Autoridade Palestiniana qualificou a incursão de “massacre” e suspendeu a cooperação de segurança com Israel. Na noite do dia seguinte, um palestiniano matou oito pessoas perto de uma sinagoga em Jerusalém. Sábado a violência perpetuava-se: outro ataque feriu duas pessoas. Segundo a BBC, a polícia israelita afirmou que o atirador era um rapaz de 13 anos.
O ataque de sábado retrata a complexidade do conflito que assola a região há gerações. “The Washington Post ”escreveu que o avô do palestiniano que matou sete civis junto à sinagoga foi assassinado há 25 anos, alegadamente por um judeu extremista.
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