Os advogados de Aristides Gomes entregaram uma queixa-crime por tentativa de rapto contra o estado da Guiné-Bissau, o atual ministro do Interior Sandji Fati e agentes não identificados da Brigada de Intervenção Rápida, além de elementos do Ministério Público: Bacari Biai, que era procurador-geral da República à data dos factos, três magistrados e a própria Procuradoria-Geral. A queixa-crime, a que o Expresso teve acesso, foi entregue na secção do Ministério Público do Tribunal da Relação de Bissau na última sexta-feira, 9 de dezembro.
O ex-primeiro-ministro guineense foi demitido do cargo por Umaro Sissoco Embaló, assim que este general tomou posse à força como Presidente, com o apoio dos militares, no final de fevereiro de 2020. Gomes chegou a estar refugiado na missão das Nações Unidas em Bissau entre março de 2020 e fevereiro de 2021, tendo conseguido sair do país com a intermediação da ONU.
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