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“Volto logo à tarde” Enxame de jornalistas leva Giorgia Meloni a adiar o voto nas legislativas italianas

Mesa de voto em Nápoles
Mesa de voto em Nápoles
CIRO FUSCO/EPA

Participação eleitoral ao meio-dia próxima da de 2018. Direita convicta na vitória, esquerda ainda espera por erro nas previsões

É com uma mescla de exaltação, resignação e raiva que quase 51 milhões de eleitores italianos votam, este domingo, nas legislativas antecipadas. Há filas para ir às urnas, o que, segundo vários jornais, como o moderado “Corriere della Será”, “constitui uma encruzilhada para a democracia”. O progressista “Domani” adverte numa página inteira: “Limitemos os danos”.

A exaltação é palpável na direita e na ultradireita, considerada favorita pelas sondagens. Os eleitores dessa ala anseiam por chegar à mesa de voto. Giorgia Meloni, líder do partido ultradireitista Irmãos de Itália (FdI), encabeça os estudos de opinião. Renunciou a votar perto das 10 da manhã, por haver demasiados fotógrafos e operadores de câmara nacionais e internacionais que se acotovelavam junto da assembleia de voto. “Voltarei ao fim do dia, assim não se pode votar”, disse a muito possível próxima primeira-ministra, dando meia volta e regressando a casa.

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