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“Às vezes o coração de um banqueiro também bate”: Draghi sai mesmo e quem ri é Moscovo

A primeira demissão de Mario Draghi pôde ser revertida. Desta vez é menos provável
A primeira demissão de Mario Draghi pôde ser revertida. Desta vez é menos provável
Antonio Masiello/Getty Images

Governo venceu uma moção de confiança mas perdeu o apoio de três dos partidos que formavam a sua base de sustento. Primeiro-ministro recuou uma vez na demissão, mas desta vez parece não haver retorno

Rossend Domènech

correspondente em Roma

O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, demitiu-se ontem, apesar de ter obtido na véspera a confiança do Parlamento, por margem mínima: 95 votos a favor e 38 contra. Seria difícil de entender em qualquer país do mundo menos Itália, onde a classe política devora continuamente os seus protagonistas, sobretudo em momentos inoportunos a nível nacional e internacional.

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