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Quando o homem mais rico do mundo quer comprar o Twitter, o dinheiro é “o que menos interessa”

Quando o homem mais rico do mundo quer comprar o Twitter, o dinheiro é “o que menos interessa”
Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images

Elon Musk descreve-se como um “absolutista” da liberdade de expressão. Quer aliviar as diretrizes do Twitter e eliminar as restrições de conteúdos. O plano do candidato à compra da rede social não agradou aos restantes acionistas, que responderam com medidas para prevenir investidas hostis. Mas Musk não gosta de perder nem a feijões e anunciou um plano B, até porque não é só o dinheiro que o move

Há quase dez anos, quando Jeff Bezos comprou o jornal “The Washington Post”, fê-lo por “vaidade”, mas também porque, “nos Estados Unidos da América, os multimilionários sabem como os media são importantes para construir consensos das finanças à política”.

Ian Chaffee, especialista em relações públicas e considerado pela publicação “The Insider” uma das 50 pessoas a seguir na área da tecnologia, garante ao Expresso, no entanto, que nada se compara com a tentativa de Elon Musk de conquistar o controlo total do Twitter, plataforma a que o crivo jornalístico não se aplica e que permite uma ampla liberdade de conteúdos.

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