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“Nós, humanos, somos a causa. Mas estamos a recusar tornarmo-nos a solução.” A palavra aos países na linha da frente da crise ambiental

Os veículos de duas e quatro rodas foram substituídos por embarcações, nas ruas da cidade chinesa de Xinxiang, completamente alagada
Os veículos de duas e quatro rodas foram substituídos por embarcações, nas ruas da cidade chinesa de Xinxiang, completamente alagada
AFP / GETTY IMAGES

Os mesmos países que estão reunidos na 26.ª Cimeira do Clima (COP26), em Glasgow, discursaram há cerca de um mês na Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. Então, chefes de Estado e membros de Governo de 191 países membros — só faltaram Afeganistão e Myanmar —, União Europeia, Palestina e Santa Sé enumeraram o que mais os preocupa no mundo. À cabeça, a falta de vacinas para acabar com a pandemia de covid-19 e as alterações climáticas. O Expresso releu as intervenções e identificou o que vai mal no combate às alterações climáticas

Margarida Mota

Jornalista

“Chego a esta Assembleia diretamente da ilha [de La Palma, na Canárias], impressionado pela forma como a natureza nos recorda, uma vez mais, a dimensão da nossa fragilidade. Mas também da nossa força. Graças à ciência, pudemos antecipar a resposta.” Na tribuna da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a 22 de setembro, Pedro Sánchez, primeiro-ministro de ESPANHA, somava-se ao rol de governantes que, um pouco por todo o mundo, têm sido desafiados pela fúria da natureza.

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