Bielorrússia. “O Kremlin sabe que Lukashenko é tóxico e está politicamente falido”, diz Svetlana Tikhanovskaïa ao Expresso

Entrevista a Svetlana Tikhanovskaïa, dirigente opositora e ex-candidata presidencial
Entrevista a Svetlana Tikhanovskaïa, dirigente opositora e ex-candidata presidencial
Jornalista da secção Internacional
Editor da Secção Internacional
A face mais visível da oposição à ditadura de Alexander Lukashenko estará em Portugal de 4 a 6 de março. Sevetlana Tikhanovskaïa, que falou com o Expresso por Zoom, procura apoio europeu e sanções contra o regime, para forçar eleições livres e justas. Exilada na Lituânia com os filhos, há nove meses que não vê o marido, a quem substituiu como candidata presidencial em 2020.
Porquê visitar Portugal agora?
Resposta simples: quero estabelecer boas relações com Portugal. O país preside à União Europeia [UE] neste semestre e é muito importante que a UE esteja envolvida na resolução do terror que se está a passar na Bielorrússia.
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