Fotogaleria. Há 1500 camiões imobilizados em filas nas estradas britânicas para entrar em França. Mas podem vir a ser 4000
Dois camionistas turcos fotografados enquanto se sentavam para tomar o pequeno almoço enquanto esperam novidades sobre o bloqueio nas fronteira entre a França e o Reino Unido, imposta pelos franceses depois de descoberta uma nova estirpe muito contagiosa de coronavírus no Reino Unido. Milhares de condutores têm passado os últimos dias a viver e a dormir nos seus camiões
JUSTIN TALLIS
Dois camionistas turcos fotografados enquanto se sentavam para tomar o pequeno almoço enquanto esperam novidades sobre o bloqueio nas fronteira entre a França e o Reino Unido, imposta pelos franceses depois de descoberta uma nova estirpe muito contagiosa de coronavírus no Reino Unido. Milhares de condutores têm passado os últimos dias a viver e a dormir nos seus camiões
JUSTIN TALLIS
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Milhares de camionistas europeus querem chegar a casa a tempo de passar o Natal com a família, mas as filas enormes para entrar no porto de Dover, que dá acesso ao Canal da Mancha, e que começaram a formar-se depois de França ter decidido fechar as fronteiras por causa da nova estirpe de coronavírus, estão a causar frustração generalizada. Já há acordo para começar a testar os camionistas, mas o processo também pode demorar
Dois camionistas turcos fotografados enquanto se sentavam para tomar o pequeno almoço enquanto esperam novidades sobre o bloqueio nas fronteira entre a França e o Reino Unido, imposta pelos franceses depois de descoberta uma nova estirpe muito contagiosa de coronavírus no Reino Unido. Milhares de condutores têm passado os últimos dias a viver e a dormir nos seus camiões
JUSTIN TALLIS
Dois camionistas turcos fotografados enquanto se sentavam para tomar o pequeno almoço enquanto esperam novidades sobre o bloqueio nas fronteira entre a França e o Reino Unido, imposta pelos franceses depois de descoberta uma nova estirpe muito contagiosa de coronavírus no Reino Unido. Milhares de condutores têm passado os últimos dias a viver e a dormir nos seus camiões