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Internacional

Os sarauís esgotaram a paciência e regressaram às armas. “Marrocos quer uma guerra de desgaste moral do nosso povo”

Manifestação de sarauís em Madrid em defesa da autodeterminação do povo, no dia seguinte ao rompimento do cessar-fogo
Manifestação de sarauís em Madrid em defesa da autodeterminação do povo, no dia seguinte ao rompimento do cessar-fogo
Oscar Gonzalez / Getty Images

Um conflito que estava em ponto morto há quase 30 anos acaba de se reacender. Em entrevista ao Expresso, o delegado da Frente Polisário em Portugal justifica o que levou os sarauís a romperem o cessar-fogo com Marrocos e a voltarem a pegar em armas. Mohamed Fadel explica também porque se sente traído por António Guterres

Margarida Mota

Jornalista

A avalancha de notícias sobre a pandemia de covid-19 e ainda sobre as eleições nos Estados Unidos quase deixou passar despercebido o reacendimento de um velho conflito que cumpria uma trégua há quase 30 anos — a disputa do território do Sara Ocidental entre Marrocos e a Frente Polisário, o movimento de independência reconhecido pela comunidade internacional como legítimo representante do povo sarauí.

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