Revelações sobre manobras financeiras põem em causa papel do rei emérito Juan Carlos I e a imunidade judicial da Coroa
O Governo espanhol está a trabalhar “discretamente” junto de altos funcionários da Casa do Rei para ajudar Felipe VI a tomar as decisões que serão inevitáveis nas próximas semanas. Trata-se de conter o desgaste que na instituição monárquica face à constante cascata de informações sobre a gestão irregular de fundos económicos pelo rei emérito, Juan Carlos I.
Embora não esteja aberto um processo judicial e o ex-monarca não figure como acusado nas investigações da procuradoria suíça, o Executivo considera que são necessárias iniciativas para separar o exercício da chefia do Estado por Felipe VI das anomalias financeiras do pai e acentuar perante a opinião pública a transparência e exemplaridade desse exercício. O Governo insiste em que qualquer medida adicional terá de ser adotada por iniciativa do atual rei.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt